Helen Russell, uma especialista em busca da felicidade, combina sua poderosa história pessoal com o resultado de surpreendentes pesquisas e conselhos de especialistas, que nos revelam qual é o segredo para encontrar a alegria: permitir que a tristeza enriqueça sua vida e seus relacionamentos.
Fato: ninguém é feliz o tempo todo. A tristeza, numa hora ou noutra, vai dar as caras. Fomos feitos para viver as duas coisas – é assim que funciona. Mas hoje em dia nos tornamos tão obcecados na busca pela felicidade que acabamos tendo fobia de tristeza. Precisamos reaprender a senti-la, a aceitá-la, a processá-la: quando descobrirmos a melhor forma de ficar tristes, poderemos, enfim, ser mais felizes.
Como ser triste é também um livro sobre a felicidade.
Aprender a viver é aprender a morrer”, escreveu Michel de Montaigne no século XVI. E, no que se refere à felicidade, a escritora e jornalista Helen Russell nos mostra que o princípio é exatamente o mesmo: aprender a ser feliz é aprender a ser triste.
Em seu best-seller O segredo da Dinamarca, Helen investigou como vivem as pessoas mais felizes do mundo. Durante quase uma década, ela se dedicou a pesquisar a felicidade – e, nesse processo, também descobriu muita, muita coisa sobre a tristeza.
Afinal, tristeza e felicidade não vivem uma sem a outra. A tristeza é parte intrínseca e essencial dessa experiência humana que chamamos de “vida”, uma resposta natural às dores emocionais do dia a dia.
Na maior parte do tempo, entretanto, não sabemos lidar com ela. Num mundo onde somos bombardeados pela positividade tóxica das mídias sociais e de coaches de todos os tipos, acabamos condicionados a sentir aversão às emoções negativas.
Assim, ao evitarmos a tristeza a qualquer custo, limitamos nossa existência, as nossas experiências de vida e corremos o risco de transformar esse sentimento normal em algo muito mais sério. Lutar contra a tristeza tem, na verdade, o poder de potencializá-la.
Eis o paradoxo: permitir se sentir triste é um excelente caminho para uma vida mais plena, equilibrada e, por que não, feliz. Quando nos permitimos um certo tempo de tristeza nos tornamos mais perseverantes, generosos e gratos, além de muito mais receptivos às pequenas belezas cotidianas.
E Helen Russell deixa tudo isso muito bem fundamentado ao longo de um texto tão empático quanto pessoal. Ela consultou especialistas em diversas áreas (psicologia, neurofarmacologia, aconselhamento de luto, genética, psicoterapia, neurociência, medicina clínica, nutrição) e, entre doses fartas de filosofia e história, com leveza e propriedade, misturou tudo às suas experiências e inspirações, à sua forma de olhar o mundo, às suas próprias alegrias e, claro, às suas tristezas.
Como ser triste mostra que, como sociedade e como indivíduos, só temos a ganhar sendo capazes de abraçar a tristeza com mais carinho.
"Como ser triste” é um livro comovente, engraçado e um guia profundamente prático para compreender melhor uma de nossas emoções humanas mais incompreendidas. É uma leitura obrigatória para quem procura melhorar sua felicidade fazendo amizade com todos os seus próprios sentimentos."
- Laurie Santos, Professora de Psicologia Chandrika e Ranjan Tandon na Universidade de Yale e apresentadora do podcast The Happiness Lab.
Sobre o autor
HELEN RUSSELL é jornalista, escritora e palestrante. Já escreveu para diversas publicações, como The Guardian, National Geographic e The Wall Street Journal, além de ter sido editora-chefe da Marie Claire na Inglaterra. Também é autora do romance Virando viking e do best-seller O segredo da Dinamarca: uma investigação sobre como se alcançar a felicidade com base no modo de vida dinamarquês, ambos publicados pela LeYa Brasil. Helen, aliás, foi para a Dinamarca e nunca mais voltou: continua morando por lá ao lado do marido, dos três filhos e de um cachorro muito levado.
ISBN: 978-65-5643-171-0
Formato: 15,5 x 22,5 x 2,2 cm
Páginas: 400
Peso: 560g
Acabamento: brochura
Gênero: Autoajuda
Conhecimento e informação são a base de todo crescimento, pessoal e profissional. É possível algum conhecimento sem a palavra? Até as imagens são sempre pensadas com palavras, não? E por que não ter produtos do nosso dia a dia derivados dos livros? Diversão e arte! Viva a leitura!
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